Metabiologia e metaepstemologia.
Espstemologia transcendental e
craciológica,
e metabiologia e poder sobrenatural.
Metaexistencialismo graceli.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo,
Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
Vitalracionalidade.
Conhecemos
não através dos sentidos, da mente, mas, através do universo vital que está
dentro de nós e do estágio em que ele se encontra.
O próprio
universo vital é uma racionalidade e tem em si a sua racionalidade.
É uma transcendentalidade
sobre transcendentalidades.
Para isto
existem vários tipos de racionalidades e inconscientes.
O poder é
racional e a razão é poder. E um transcende sobre o outro.
A
transcendentalidade é sobre si ou sobre si e ou o outro, ou só sobre o outro.
Poder é a
categoria de ação e qualidade e quantidade que existe na produção de um
fenômeno.
Potencialidade
é a intensidade de ação que aquele poder pode agir ou chegar.
Intensidade
é a intensidade de ação naquele momento em que chegou ou pode chegar ou está
acontecendo.
Capacidade é
a capacidade da ação de produzir aquele fenômeno.
Pode-se
dividir o mundo em três categorias.
De
fenômenos.
De poder.
De
programação metatranscendental.
Metabiologia e metaepstemologia
graceli.
A vida sabe
que tem que construir um órgão reprodutor para construir a existir. Isto é
metabiologia e metatranscendentalidade, e metaracionalismo e metaepstemologia.
A vida sabe
que este órgão tem que ter uma função
direta com outro de outro ser – ou seja, de sexo oposto, para haver a
reprodução e a continuação. Para isto a vida constrói cromossomos, genes,
hormônios, órgãos propícios para a reprodução e a transcendentalidade.
Ou seja,
estamos diante de uma prova de uma metaracionalidade que se fundamenta na
metabiologia e transcendentalidade em função de uma existencialidade e
metaexistencialidade.
Sistema graceli de Metabiologia e
metaepstemologia e craciologia sobrenatural.
Assim, em se
tratando de órgão reprodutor como que a vida sabe que tem que produzir, evoluir
ou atrofiar, como que sabe que tem que produzir mecanismo metabólicos e hormonais , como que tem a consciência que
tem que produzir um sistema de órgãos feminino e masculino e que os dois devem
ter um encaixe, ou o mesmo pode acontecer com o ovulo e o esperma, ou com os
cromossomos.
Ou seja,
para haver isto é necessário não apenas uma racionalidade biológica e vital, e
transcendental e reprodutiva. Ou seja, estamos diante de uma natureza acima de
uma teoria de evolução. Mas da metabiologia, da racional biologia, da
metatranscendentalidade e metaexistencialidade e metaracionalidade e
metaepstemologia.
Onde estamos
diante não apenas da racional biologia e uma racional vitalidade, mas de uma
sobrenatureza, ou seja, aquilo que está sobre a natureza e tem poder sobre a
mesma. Ou seja, craciologia [poder] sobrenatural.
Assim, não
existe super homem, mas sim, existe o poder vital e sobrenatural.
Ou seja,
temos o poder biológico e racional biológico.
E o poder
metaexistencial e sobrenatural.
Teoria graceli do sobrenatural, do
metabiológico no contexto do paradóxido graceli da simetria e paridade
biológica.
Todo animal
leva consigo o paradóxido da simetria biológica estrutural e funcional.
Ou seja,
somos divididos em dois lados – o direito e o esquerdo. Ou melhor, somos o
conjunto dos lados, onde membros e órgãos seguem a uma simetria estrutural e
funcional.
Esta
simetria ocorre também na replicação celular de multiplicidade durante a
formação do ser.
Ou seja,
somos duas partes a direita e a esquerda em um ser, ou seja, formando um ser.
E esta
dualidade também acontece nos movimentos dos vasos sempre obedecendo um
movimento simétrico e paritário, sempre nos sentido e direção para dentro ou
para fora.
Ou seja,
para um corpo seguir uma simetria e uma compatibilidade funcional por uma
estrutural é porque estamos diante de uma ordem superior e sobrenatural. Pois,
do contrário teríamos uma bagunça estrutural e funcional no ser, onde braços
estariam em posições para cima ou para baixo, ou para trás.
Ou seja, a
vida se desenvolve seguindo uma ordem sobrenatural de simetria e paridade, ou
seja, uma metaracionalidade que está acima da própria vida.
Pois,
pode-se ver os ossos, os vasos, os membros, os órgãos quando não são dois como
os rins e olhos e outros, é um com funções e lados bem divididos para o direito
e o esquerdo como a língua, o nariz, o pulmão, a divisão dos vasos que saem e
entram no coração. Ou seja, temos dois seres – o direito e o esquerdo formando
um.
E isto está
além da própria vida, pois a vida trabalha com esta funcionalidade dual. E é
transmitida aos descendentes.
Agora, se
fosse uma evolução do acaso, de uma seleção natural, fica uma pergunta dá onde
vem esta ordem dual [direita – esquerda], e esta ordem simetria e paritária.
Ou seja,
estamos diante do metabiológico [de uma evolução não do acaso, mas do poder
vital e transcendental].
E do
sobrebiológico e sobrenatural agindo sobre o funcionamento da vida e do ser.
Uma simetria
paritária simples é quando colocamos a palma da mão esquerda sobre a direita. Ou
seja, ocorre um encaixe entre as linhas da mão e dos dedos, vasos e ossos.
Até os ossos
do rabo são divididos em dois, como também da pele e dos pêlos.
Imagine um
pássaro se não tivesse uma simetria nas asas, como ficaria se uma fosse mais
pesada do que a outra, mais em baixo e outra mais em cima, ou com formas e
tamanhos diferentes.
O mesmo
acontece com os insetos.
Ou seja, há
uma ordem simétrica e paritária funcional que está além de uma biologia apenas
mecanicista.
Ou seja,
estamos diante de um novo sistema, que é o metabiológico e sobrenatural [poder
sobre a natureza].
Três pilares
da metabiologia e da transepstemologia graceli.
A funcionalidade
e metabolização de hormônios para garantir o funcionamento da vida e de sua
reprodução.
A simetria
funcional e estrutural para garantir o deslocamento do ser e para garantir os
vôos no ar e deslocamentos aquático. E para garantir uma substituição de
funcionalidade por partes de órgãos, ou seja, como no pulmão enquanto uma parte
descansa a outra entra em intensa atividade.
Os
cromossomos e os órgãos reprodutores para garantir a reprodução e a
transcendetalidade e a permanência da vida.
Os ribossomos
para garantir a produção de energia dentro das células e da vida.
A replicação
celular e renovação celular para que ocorra uma renovação da vida dentro do
próprio ser sem que o mesmo não morra. Esta renovação ocorre com a pele com os
mamíferos, cascos como nas cobras, rabos como em alguns anfíbios.
Ou seja, não
estamos diante de uma evolução materialista e mecanicista, mas de poderes que
estão muito além da própria vida, pois, como a vida iria unir duas partes para
formar um único ser? Como que o ser
teria a razão e o poder de criar mecanismo para garantir a vida dentro dele e
após ele como vemos na replicação celular e na reprodução, criando órgãos,
hormônios e metabolizações para isto?
Como que a
célula saberia que tem que construir mecanismo para sintetizar energia para a
manter em funcionamento, como ocorre nos ribossomos?
Ou seja,
estamos diante da metabiologia graceli e transracionalismo.
Ou seja,
estamos diante de duas biologias e duas epstemologia - uma epstemologia vital,
e uma epstemologia cracio-transcendental. Uma metabiologia e uma transbiologia.
Unicidade e metaexistencialismo
graceli..
Com este
sistema se abre o metaexistencialismo e a unicidade entre a metabiologia
cracio-racional-simétrica biológica. E a epstemologia metatranscendental e o
racionalismo vital-biofuncional.
Epstemologia biofuncional. Biovital,
bioestrutural, bio simétrica, transcendental, metabiológica, metaexistencial,
meta-aprimorativa, metaexistencial.
Há uma
racionalidade que determina o funcionamento, a vitalidade, a estrutura, a
metabolização e produção de hormônios e órgãos, produz órgãos e funções
simétricas e estruturais conforme a necessidade de produzir funções, produz
funções vitais conforme a necessidade de sobrevivência como mimetismo, mudanças
de formas e cores, produção de luminescências como nos vaga-lume, e
eletricidade como nas enguias. Outras funções vitais e metabólicas que ocorre
no universo vital, biológico e transcendental.
Produção de
defesas, genes e cromossomos, ribossomos na produção de energia, e vasos
simétricos na condução de sangue e material venoso.
Renovação
celular e de órgãos, ou partes de órgãos como em alguns anfíbios, troca de parte
de órgãos como em alguns répteis como nas cobras que troca a pele.
Funções bio
existenciais como as realizadas por formigas e abelhas onde nos zangões que tem
uma existência voltada para a reprodução.
Transcendental
pela reprodução e metabiológica pela própria ação e produção de órgãos,
hormônios e metabolizações para a reprodução.
E que tende
a fundamentar uma racionalidade metabiológica, existencial e metaexistencial, e
meta-aprimorativa.
Com isto
temos uma epstemologia funcional, estrutural, vital, existencial,
transcendental, metabiológica, metatranscendental, e metaexistencial.
A estética é
a ordem da simetria biológica, é o poder da metabiologia e a
transcendentalidade regendo a replicação e renovação aprimorada da vida e da
realidade.
Metanaturalidade e natureza.
Realidade e metarealidade.
O ser é a
multiplicidade de realidades e seres, logo, o ser não é uno. A realidade não é
apenas racional, mas, transcendental, de poderes e potencialidades, é
funcional, estrutural, existencial e metaexistencial que está presente na
biologia, vitalidade, transcendentalidade, metabiologia, e biologia simétrica.
A
racionalidade neste caso não é a racionalidade mental, mas a racionalidade
biológica, funcional, estrutural, vital, metavital, transcendental,
existencial
e metaexistencial.
Ou seja,
tratamos neste contexto de duas realidades onde uma produz a outra, e a
funcional fundamenta e metanatureza e a metarealidade.
O existencialismo
neste caso é a própria existencialidade e a metaexistencialidade regendo o
universo natural e metanatural.
Assim, o ser
não é apenas racional, mas fundamentalmente transcendental e
metatranscendental, e metaexistencial.
O ser não é
o ser da era, mas é o ser do poder, da potencialidade, da transcendentalidade,
da metatranscendentalidade e metaexistencialidade.
Sistema uno graceli.
Ou seja,
temos uma metabiologia, uma estética, uma epstemologia, uma metafísica, um
existencialismo num só sistema, ou seja, um sistema uno graceli.
O
inconsciente surge como uma racionalidade, o instinto, sentimentos e emoções
também.
Metaepstemologia graceli.
Os
inconscientes naturais.
O racional
vital.
O
transcendental funcional.
O
craciológico funcional e transcendental.
O
metatranscendental programativo.
O
transcendental transtemporal – voltado para o futuro.
O ser não
cria órgãos e conforme a sua funcionalidade e uso transmite aos descendentes.
Mas, sim, ¨cria órgãos, orgânulos e
metabolizações por razões metaexistenciais para manter a vida e a
transcendentalidade¨.
Ou seja,
temos um determinismo metaexistencial contestando o acaso.
Este órgãos
existirá enquanto a sua função tiver necessidade existencial e funcional vital.
Código vivo Graceli.
Poder.
Transcendência.
Transferência
para outras células.
Reconhecimento
e poder de reconhecimento.
Poder de
produzir ferramentas para a combatividade.
Capacidade
de combatividade.
Transformação
para novas possibilidades e adversidades.
Interação
entre si e entre os adversos e bactérias.
Capacidade e
potencialidades para a estruturação e produção de novas ferramentas.
Tratado da
razão transcendental 2. É uma razão acima da razão vital.
Assim,
existe a razão da mente,
A vital,
e a transcendental e reconhecimento com
potencialidades para produzir ferramentas e mecanismos em prol da vida, da
mente e da razão.
Tratada da
existencialidade de poder transcendental.
Não é o eu,
mas o poder vital transcendental e existencial que substancializa o ser e a
existência, a vida e a mente. A substância é o poder transcendental. E o ser
também é o poder transcendental.
A vida, o
ser, o homem, a existência e a mente surgem deste poder transcendental e que os
produzem.
Assim,
existir está além do próprio homem, da sua mente, do seu corpo, de sua
biologia.
O homem e
sua existência são o que o produz.
Somos
regidos não por apenas um inconsciente vital, mas por uma poder transcendental
regedor da vida e da existência.
Por isto que
temos dentro de nos a potencialidade de reconhecimento e a capacidade de
produzir ferramentas para funcionar em prol da vida e da existência.
Transmissão.
Psiquismo
transcendental – a ação de mente sobre a físico, o químico, o bioquímico e o
psíquico.
Teoria graceli
da interacionalidade. [interações alquimifísicas]. E relatividade,
variabilidade, fluxonalidade, indeterminalidade e vibrações por interações.
Biologia
graceli de combatividade [a vida que se forma e se aprimora na luta contra
bactérias].
Biologia do
código de reconhecimento, e transferência de ações entre células e orgânulos.
Reconhecer,
combater e transferir.
Categoria de
existencialidade.
1- De poder, de transcendentalidade e
poder com transcendentalidade metafenomênico e cósmico.
2- De poder vital e transcendentalidade
vital.
3- Do psíquico e poder psíquico e
inconsciente psíquico.
4- Bioquimicofísico [estrutural].
5- De códigos e aprimoramentos auto
coordenados. E reconhecimentos.
6- Vontade transcendental.
7- Objetivos e propósito existencial e transcendental.
Autodirecionado para a eternidade e transcendência continuada.
E a
racionalidade metavital de construir um sistema de reconhecimento e construção
de anticorpos e imunidade para proteção da vida e sua transcendentalidade e
funcionalidade. Temos neste ponto uma metabiologia e uma metaepstemologia vital
e transcendental.
Como a
genética e cromossomos para dar ordem e simetria estrutural, funcional e
transcendental a vida. Formando assim, uma biologia racional, transcendental,
simétrica paritária [de dois lados] estrutural e funcional.
Formando
assim, uma metafísica e uma epstemologia, e uma metabiologia determinista e uma
metapsicologia.
Geometria fenomênica. Oscilatória vibratória - de alquimifísica. Conforme um elétron vibra
temos uma geometria relativa e variável em torno do mesmo. Onde o côncavo e o
convexo se alternam.
Conforme um
elétron salta temos uma geometria escalar graceli.
Dimensões
alquimifísicas graceli. [ver em outros artigos].
Sistema graceli de biologia,
metabiologia, racionalidade, metaracionalidade e metaexistencialidade.
A biologia
simétrica paritária. E de duplicação paritária de células.
Organizacional
genética e cromossomial, de ordem transcendental.
De
reconhecimento de invasores, imunidade e proteção da vida.
De
potencialidades diversas em cada espécie [como de mimetismo, produção de luz,
eletricidade, etc. órgãos e orgânulos, e capacidades transcendentais [como
capacidade de número de filhos em cada reprodução].
De
renovação, replicação, reprodução e transcendência.
Funções
vitais e existenciais de cada espécie, orgânulo e órgãos [como a dos zangões,
que tem a função principal da existência de reproduzir e sucumbir após a
reprodução].
De
racionalidade vital e funcionamento vital.
Fundamentam
a biologia racional e metaracional e a metabiologia.
Biologia programativa transformativa
e de fases.
Ou seja, a
vida segue uma programação vital e existencial que segue fases de intensidades
e transformações de células, hormônios, metabolizações, órgãos, defesa,
imunidades conforme esta programação, ou seja, o ser e a vida passam a ser
fenômenos de fases conforme a programação da própria vida para a sua
funcionalidade, existencialidade, e transcendentalidade.
Ou seja, os
hormônios se encontram em fases de formações para funções específicas, como os
da reprodução, da puberdade, da menopausa.
Também as
metabolizações passam por fases estruturantes e transformativas para funções
específicas da vida e da existencialidade.
Ou seja, a
vida segue uma programação funcional, vital e existencial. E que se apresenta
como formas de estruturas e estruturações vitais, e fases vitais, funcionais e
estruturais.
Com isto a
vida é mais do que um funcionamento e uma estrutura. É uma programação vital,
metavital, metaexistencial. Ou seja, estamos diante de um determinista Graceli transcendental
e metabiológico.
Ou seja, o
ser é o poder que rege e é a programação vital e metaexistencial.
Ou seja, o
ser não existe em relação ao tempo e o espaço, mas em relação ao poder e a
transcendentalidade.
Assim, temos no sistema graceli:
O poder. A potencialidade. A transcendentalidade.
A metaexistencialidade, a vitalidade, a simetria, a programação, e a
estruturação, como também a vital racionalidade.
O ser não é o ser da era, ou ser do
tempo, ou em direção a um absoluto.
Mas sim, o ser de Graceli é o ser do
poder, da potencialidade, da existência, da transcendência, da vida, da
racional vitalidade e programatividade.
Teoria da ordem vital graceli.
Animais
maiores e mais pesados reproduzem menos e com menos filhotes. Tem menos
locomoção, e proporcional ao seu peso tem menos locomoção e tempo de vida.
Parece que a
quantidade de células tem uma ação fundamental sobre a vida, onde as proporção
e progressão são fundamentais sobre a vida e seu desenvolvimento.
Até a
capacidade e potencialidade reprodutiva e evolutiva sofre a ação do tamanho.
Temos uma
ordem, e dimensões vitais graceli.
Como também
temos as dimensões psíquicas graceli.
Ou seja, a
quantidade de células influência no desenvolvimento normal da vida. Temos neste
ponto a ordem vital sendo regida pela quantidade e no funcionamento de células.
Ver teoria
vital da inversão de graceli.
Crácio
aprimoramento direcionado teocósmico.
Metapsicologia graceli.
Psicologia existencial graceli – a
ordem e a desordem.
Sistema uno graceli estruturador de
natureza transcendental e potencial.
Metaepstemologia e metabiologia
graceli.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo,
Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
No sistema
de Freud que defende a liberdade frente a repressão social e religiosa, que o
mesmo vê como o fruto das neuroses e devaneios psicóticos.
O mesmo não
vê que a ordem é um sistema que defende a proteção de si e de sua família primeiramente,
para depois chegar à sociedade. E que a ordem coloca um regular existente –
Deus, regendo não só a sociedade, mas o ser e sua mente e inconsciente.
A ordem não
leva a repressão, pois, é na ordem que a mente, ser, família, sociedade
encontram as bases fundamentais e os pilares da sua existência, é o porto
seguro existencial. É o que difere essencialmente dos outros animais.
Porém,
outros animais tem sociedade regidas por ordem e funções sociais e até
existenciais, como no caso de zangões [abelhas macho] que tem uma
existencialidade fundamentalmente para a reprodução e transcendentalidade,
pois, sucumbe após o ato sexual. ¨ou todos os seres vivem apenas para a
reprodução¨.
Mas, esta
ordem não é porque o ser a procura e a instala em si e na sociedade, esta ordem
já se encontra no seu universo vital transcendental, existencial e no seu
inconsciente vital e transcendental.
Vemos a
ordem quando qualquer fêmea tende a proteger os filhotes recém nascidos até os
mesmos terem capacidade de se protegerem. Ou seja, isto já é uma ordem vital,
inconsciente, transcendental e existencial.
Ou seja, a
ordem já faz parte da natureza do ser e da vida, e não é isto que leva neuroses
e psicoses.
O próprio
organismo leva consigo esta ordem funcional, estrutural, psíquica inconsciente,
transcendental e existencial quando vemos que o organismo está pronto para a
reprodução independente de fatos e ações sociais e religiosos.
A própria
célula leva consigo esta ordem onde ribossomos tem a função de produzir
energia, mitocôndrias tem ações respiratórias, lisossomos tem as suas ações, e
se renovam conforme a necessidade vital transcendental.
A
sexualidade não é uma ferramenta do prazer, do gozo, mas sim é uma ferramenta
vital, psíquica, transcendental e existencial.
Isto é
anterior ao próprio ser e o seu desejo de alcançar prazer. Ou seja, antes do
mesmo nascer a reprodução já existe. Ele apenas faz parte do elo transcendental
da existência vital.
Aqui temos
graceli frente a um sistema epicurista e freudiano. onde os dois defende o
sistema para o prazer e a liberdade sem uma ordem social.
Onde graceli
defende o sistema da natureza transcendental e vital para a existencialidade
com uma ordem social, vital, psíquica e transcendental.
Ou seja, uma
ordem e poder vital e superior, inconsciente vital, vital, transcendental,
biológico existencial, metatranscendental e existencial e metaexistencial que rege
e produz a vida, o ser, a mente e sua sexualidade.
Ou seja,
isto não é uma repressão, isto faz parte da natureza humana, biológica, vital,
psíquica, sexual.
Ou seja, o
sistema de repressão freudiano na verdade não existe, pois, o que ele considera
como repressão é em si a própria ordem da vida, do ser e da sexualidade.
Antes do ser
nascer já está inserido no seu código genético o desenvolvimento de seus órgãos
reprodutores e metabolizações para a reprodução, e os órgãos nascem com o seu
nascimento. Ou seja, antes do ser nascer os seus órgãos reprodutores já fazem
parte da sua existência e do seu universo vital, psíquico e existencial.
Com isto o
reprimido não existe. Pois, o que Freud
chama de repressão, é em si a natureza humana e transcendental.
Na
psicanálise vemos a repressão da sexualidade como o agente patológico da mente,
que chega a se formar o inconsciente da puberdade. Onde há uma luta entre ego,
superego e id [como forma de inconsciente.
Na pulsão de
auto-preservação surge a fome como elemento da repressão.
Ou seja,
temos que dividir os agentes e funções como elementos psíquicos, fisiológicos,
transcendentais e existenciais.
Ou seja, a
fome faz parte de um universo fisiológico e existencial, onde o próprio
organismo necessita de alimentos para a sua sobrevivência.
Todos os
elementos passam a ser psíquicos vitais, funcionais, transcendentais e
existenciais.
Pois, a
sexualidade assim como a mente é uma ferramenta para a transposição de vida em
outro ser, e isto já é metaexistencial.
Ou seja, o
determinante da mente e suas patologias não é uma suposta repressão levando a
formação de um inconsciente de formação na puberdade. Ou seja, o inconsciente
já nasce com o ser, e já está nele antes do mesmo nascer, e já faz parte de sua
transcendentalidade e metaexistencialidade.
Ou seja, e o
sexual não é o determinante na estrutura psíquica do ser, pois, a mente,
inconsciente psíquico vital, como também o sexual e os órgãos sexuais, os
desejos, metabolizações hormonais são elementos e ferramentas desenvolvidas
para funções transcendentais e metaexistenciais.
Ou seja,
antes de um universo sexual e psíquico estamos diante de um universo vital e
biológico, e antes deste universo vital e biológico estamos diante de um
universo de poder transcendental e funcional e potencialidades, e antes deste
estamos diante de um universo transcendental e metaexistencial.
A transcendentalidade,
a morte e a repressão.
¨Nada é mais
agressivo e repressivo do que a morte¨, porém, convivemos com ela todo dia,
vivemos e morremos a toda hora e instante. O inconsciente vital sabe do início,
do meio, do fim e da transcendentalidade – pois, o ser acaba, mas a vida
transcende no novo, majestosa e soberana como se nada tivesse acontecido, ou
aconteceu alguma coisa?
Um ser novo,
novíssimo, o seu cheiro é agradável, a sua pele também, o seu espírito clama
por proteção e alimentos e carinhos, e os pais tem em si o sentido de proteger,
e isto tudo já faz parte do universo sentimental-inconsciente da
existencialidade e transcendentalidade.
Ou seja,
antes do ser nascer ele já nasce num universo vital transcendental com regras e
ordem próprias, ele só é mais um elo transcendental deste universo vital
existencial e metaexistencial.
Ou seja, o
ser não nasce para morte e o fim, mas nasce para manter a vida e sua
transcendentalidade, existencialidade e metaexistencialidade.
Até a morte
tem a sua função existencial para manter a vida sempre renovada e com seres
sempre renovados. Como células renovadas.
Ou seja,
estamos diante do psicoexistencialismo
graceli.
Metaexistencialidade por se tratar de um poder e de uma
engrenagem que existe na natureza, mas a própria natureza não tem a causa
primordial da mesma.
Ou seja, um
sistema de evolução puramente mecanicista não teria a racionalidade para saber
que tem que desenvolver órgãos reprodutores para continuar a vida.
Ou seja, há
um poder e uma metaracionalidade sobre a vitalidade para garantir a vida, a
existência e a metaexistência.
Pois, do
contrário a evolução não conseguiria desenvolver a vida, pois a vida é uma
engrenagem e poder de um elo sobre outro, e o elo primeiro não chegaria ao
segundo elo, no caso ser e vida, ou espécie.
Ou seja,
anterior a repressão existe a vida, e anterior a vida existe a vitalidade, e
anterior a vitalidade existe a metaracionalidade, existencialidade e
metaexistencialidade.
Logo, a
morte não é o ápice de um sistema repressivo num suposto inconsciente que se
forma a partir da puberdade., como defende a psicanálise.
Mas sim, a
morte é uma concepção absorvida pelo inconsciente vital transcendental graceli
que existe dentro e de sua formação.
O
inconsciente vital transcendental faz parte da natureza da vida e não da
natureza do ser, o ser apenas a têm enquanto vive.
Enquanto a
psicanálise trata a questão da mente a partir do ser, da sociedade, do
reprimido, do sexual e do inconsciente da puberdade.
Já graceli na
psicoexistencialidade trata a questão da mente a partir do universo biológico,
vital, transcendental, existencial e metaexistencial. O inconsciente é uma
ferramenta e componente primeiro do universo vital para depois ser da mente, e
só depois ser do ser humano.
Vemos esta
divisão clara nos dois sistemas – enquanto o ser sofredor e reprimido da
psicanálise morre, e acaba.
Não existe
ser isolado no sistema de graceli, ele é parte de um elo transcendental que se
encontra nele naquele momento. Ele como ser morre, ele como elo transcendental
persevera e transpõem a barreira existencial graceli da vida e da existência.
Neste
sistema de graceli a metaexistencialidade é mais importante do que a
existência, a existência é mais importante do que a vitalidade e universo
vital, a vitalidade é mais importante do que a vida, e a vida é mais importante
do que o ser. Ou seja, é um retorno ao embrião da existência.
Ou seja, o
ser vive para existir e não o contrário.
A essência e
o objetivo não estão na frente a ser alcançado, ou um embate com a sociedade.
Mas sim, está atrás, é anterior aos devaneios e neuroses, ou traumas
patológicos do ser.
Assim, vemos
dois sistemas um fundamentado na temporalidade e espacialidade de valores de
uma sociedade rompendo a natureza livre e sexual do ser.
E outro
sistema fundamentado na existencialidade transcendental graceli, onde a
realidade, a mente e o ser num curso transcendental. E na verdade ser e mente
são o que é produzido pelo universo existencial-vital na produção do ser e da
mente e inconscientes graceli. [ver teoria da inconscienciologia graceli].
Metafísica metaexistencial.
Com isto
temos uma nova metafísica graceli onde o ser e a realidade são metaexistenciais,
existencial, transcendental, metaracional, programativa, vital, e biológica
funcional e estrutural, e inconsciente vital e biológico.
Neste ponto
temos a metapsicologia.
O
inconsciente pode ser dividido em categorias. E uma delas é o inconsciente
transcendental – ou seja, o ser que nasce e dentro dele há a concepção
transcendental. Ou seja, que ele existe na função de viver para existir e
reproduzir-se para transcender a vida.
Há a
concepção na forma de inconsciente existencial, o ser que vive em função de sua
existencialidade.
O
inconsciente vital – que rege o funcionamento vital, sua potencialidade e
aprimoramento.
O
inconsciente reprodutivo.
Emotivo,
sensitivo [dos sentimentos], da racionalidade.
Dos
instintos.
Das
potencialidades vitais.
Ou seja, há
um universo de inconscientes dentro do ser que forma a psiquê e o ser.
Assim, temos
a origem do inconsciente, a sua causa e a sua essência fundamental de ser.
Assim, o
inconsciente tem várias origens que levam a vários tipos e categorias de
inconscientes, principalmente o vital, transcendental, existencial e o
psíquico.
Assim, o
inconsciente não faz parte do reprimido, que se desenvolve pela repressão a um
anseio sexual na puberdade, onde os padrões sociais e religiosos os castram.
Ou seja, o
reprimido só existe na estrutura do sistema da psicanálise, pois, a própria
natureza biológica, vital e transcendental escreve na forma de órgãos o que é o
homem e a mulher e sua função no universo transcendental reprodutivo. Logo, não
existe na essência da natureza o reprimido.
Como também
não há uma formação sexual por um sistema fundamentado num complexo de Édipo
freudiano.
Como também o
que temos e a consciência e várias inconsciências e metainconsciências.
E com todos
estes inconscientes se tem um sistema de racionalidade
inconsciente, ou seja, uma epstemologia graceli do inconsciente.
O sistema
graceli da natureza psicotranscendental não se fundamenta no reprimido, onde o
que a psicanálise chama de reprimido é na verdade componentes da natureza
transcendental, pois o ser e a vida tem a sua própria natureza estruturada para
transcender.
Assim, a
psicotranscendentalidade estrutura e produz a própria natureza e suas
ferramentas e poder e potencialidades para que o universo vital transcendental
e psiquicotranscendental ocorram.
Ou seja,
temos um universo existencial, metaexistencial, transcendental, vital,
biológico, psíquico inconsciente produzindo o ser e a sua mente. Que graceli o
chama de universo metaexistencial e psicotranscendental.
Ou seja, as
bases da mente não são estruturas de fora para dentro [do social para o
psíquico], ou de um embate entre os dois, numa produção de um suposto
reprimido.
Assim, no
sistema uno graceli estruturador de natureza transcendental é incluído uma
metafísica, uma biologia, uma psicologia, existencialismo, epstemologia e
estética da ordem transcendental.
O ser não
passa por uma formação sexual de uma imitação dos pais, do menino pelo pai e da
menina pela mãe. Pois, a estrutura do sexo faz parte da natureza transcendental
do ser, por isto que os dois nascem com os órgãos sexuais e metabolizações de
hormônios, e desenvolvimentos dos órgãos e hormônios na época da reprodução.
Ou seja, o
sexo e os órgãos sexuais e metabolizações com intensidades variadas de
hormônios fazem parte da natureza transcendental [reprodutiva] do ser e
existencial e metaexistencial. Assim como fazem parte da natureza vital,
biológica, dos inconscientes [ver acima], e do universo psíquico.
Ou seja, a
sexualidade não é uma ferramenta psíquica, mas essencialmente uma ferramenta
vital, biológica, transcendental, existencial e metaexistencial. Como também
faz parte da natureza metabiológica.
Assim, o
metatranscendentalismo graceli tira a sexualidade do universo essencialmente
psíquico.
E a coloca
no universo metapsíquico, metabiológico e metatranscendental.
Os pilares da psicologia de graceli e
a transpsicologia se estrutura, se apóia e se processa para cumprir as funções
de:
1- Existencialidade da própria
existência, da vida e do ser.
2- Vida e transcendentalidade.
3- Transcendentalidade e vida.
4- Ordem vital e psíquica sobre a vida e
o próprio ser e sua transcendentalidade.
5- Inconsciente existencial,
transcendental, vital e biológico, e psíquico.
Ou seja, a
transpsicologia graceli se unifica com a
biologia racional-vital estruturante, a epstemologia e a metafísica.
O ser não é
o ser da era, o ser temporal e espacial, mas sim, o ser transcendental.
Não é o ser
racional, mas sim, o ser vital e metaexistencial.
A realidade
se divide na essência da natureza e sua transcendentalidade, e numa ordem
superior e regedora do real, do ser.
Vimos que há
uma ordem e simetria na astronomia e cosmologia pela ação das faixas graceli
planificadora e movimento simétrico paritário.
E esta ordem
e simetria continuam na biologia e no poder transcendental. Pois, fica uma
pergunta como que uma natureza mecanicista e materialista iria saber que tinha
que produzir órgãos reprodutores para manter a transcendentalidade da vida e do
ser? Só fica uma resposta - há um poder, uma ordem, uma programação
metaexistencial e metatranscendental
sobre todas as coisas.
A realidade
e o ser é a metaexistencialidade, que determina o poder e a potencialidade, que
determinam a transcendentalidade, que determinam a metabiologia, a vitalidade e
a biologia, e a racionalidade.
Ou seja, a
realidade não existe em função do tempo, do espaço, da racionalidade, mas de um
propósito metaexistencial e metafenomênico.
Assim, o ser
não está no tempo ou no espaço, nos processos, numa realidade casuística de
acasos e acidentes.
Ou seja, há um
universo metadeterminante regendo toda realidade.
O ser não
está no presente, passado ou futuro, mas sim, se encontra numa programação
metaexistencial e transcendental.
Ou seja, a
essência da realidade e do ser não é o em si, mas o metatranscendental e o
metaexistencial. Que produz todas as formas de realidades e seres.
O ser não é
o ser racional, mas o ser metaexistencial.
A realidade
não caminha em direção a um absoluto, mas sim, o absoluto se encontra no
direcionamento da própria realidade e é em si uma realidade transcendental.
Assim, a
realidade não se divide em uma luta em direção a um aperfeiçoamento, até chegar
a uma síntese final, mas sim, a realidade já é em si fruto de uma programação
para a sua construção.
Podemos
dividir a realidade em dois grandes blocos.
1- O metaexistencial, transcendental, de
poder e potencialidade, e programatividade.
2- E o da realidade que se
substancializa na forma de fenômenos, formas, estruturas e aperfeiçoamentos.
Uma genética
para manter a ordem funcional, estrutural e transcendental e simétrica da vida.
Cromossomos
para manter a reprodução e órgãos reprodutores perfeitos e paritários para a
reprodução da vida, e sua funcionalidade. Até a divisão celular é paritária e
simétrica.
Sistema
reprodutor masculino e feminino.
Sistema de
entrada entre esperma e óvulo.
Sistema de
replicação e divisão celular no desenvolvimento do ser antes de nascer e
durante a vida.
Ou seja, a
vida possui a racionalidade para construir mecanismos e ferramentas para a
transcendentalidade de si. Pois, do contrário deixaria de existir. Ou seja, dá
onde vem esta racionalidade metaexistencial estruturalidade na forma de
transcendentalidade? Claro que não é do acaso. Ou de uma seleção natural. Ou de
mecanicismo materialista.
Ou seja,
estamos diante de uma epstemologia que vai além da mente e de um psicologismo.
Porém,
estamos diante de uma metaepstemologia graceli transcendental e existencial,
que se fundamenta numa metabiologia e numa biologia vital simétrica e
paritária.
Não é apenas
um espiritualismo, mas uma craciologia transcendental [poder transcendental] e
metaepstemológica e metaexistencial.
Pois, o
poder transcendental metaexistencial e metaepstemológico.
Ou seja, a
realidade não é apenas matéria, ou mente, ou espírito, mas poder e
racionalidade que se encontra além da própria vida., e na vida.
E vemos a
biologia trabalhando numa ordem simétrica paritária e transcendental. Esta e a
estética de graceli que se unifica na metabiologia e metaepstemologia e
metafísica, existencialismo e psicologia.
Pois, o belo
é a ordem da simetria paritária e transcendental, e o belo, o ser, o real e o
transcendental são o mesmo.
Assim, em
detrimento da temporalidade, a essência do ser, ou o ser da era ou o ser
racional.
Temos o ser
de poder, metaepstêmico, metatranscendental e metaexistencial e metafenomênico.
Assim, temos
a epstemologia graceli que se divide em grupos, ou categorias.
1- A metaracionalidade.
2- A cracioracionalidade.
3- A vitalracionalidade.
4- A racionalidade da mente:
A dos sentidos.
Racional
lógico e emotivo.
Dos
inconscientes naturais mentais.
Dos naturais
emotivos transcendentais [que não se aprende com a vida e sentidos, como o sentimento
de proteger os filhos para conseguir viver, porém, já nasce com vida e com o
ser].
Dos
psicovitais fisiológicos – na produção de hormônios para a produção da vida, da
mente e da transcendentalidade.
Ou seja, a
maior parte do conhecimento vem de dentro para fora, e se mantém também do ser
sem que o mesmo tenha conhecimento da sua existência. Neste caso transcende de
uma condição interna para externa dentro do próprio ser. E muitos não chegam a
nem transcender dentro do próprio ser.
Assim, temos
a metatranscendentalidade e as transcendentalidades de categorias e grupos, e
ações transcendentais de uns sobre os outros.
Assim, o ser
faz parte da vida, e estes da existência, e estes da metaexistência.
Assim, o ser
não determina a existência, mas sim, a existência determina a vida e a
existência, e estes determinam o ser.
Biologia da capacidade e
metabiologia, epstemologia e metafísica.
A ordem e poder antes do serem se
encontra na capacidade das espécies, como locomoção, grande capacidade de reprodução de prole e
quantidade de filhos por reprodução como em alguns insetos, organização social
como nas abelhas, capacidade de ficar muito tempo sem se alimentar e se manter
vivo como nos carrapatos, tempo de vida em relação ao peso [ver teoria graceli
de biologia da inversão].
E a capacidade das espécies se
encontra na potencialidade [poder] vital.
E a potencialidade vital se encontra
na programação vital existencial, transcendental e metaexistencial presente na
metabiologia.
Ou seja, não
é um super homem, ou raça superior de homens, pois, a vida é que rege o ser e o
homem, e não o contrário. Tanto é verdade que a vida transcende através de várias
formas e capacidades e o ser não.
Assim, não é
que as espécies que evoluem, mas a vida que se estrutura e fenomenaliza e se
potencializa para transcender e se aperfeiçoar.
Ou seja,
temos uma programação e racionalização frente a um mecanicismo e um acaso de
uma suposta seleção natural. Isto pode se confirmar nas funções reprodutivas e
transcendentais e sociais dos zangões [abelhas]. Ou mesmo na grande capacidade
reprodutiva dos carrapatos.
E temos uma
epstemologia natural através de uma racionalidade e programação da vida e sua
transcendentalidade.
E temos uma
metafísica fenomênica fundamentada na transcendentalidade e na capacidade
biológica, onde a essência do ser se encontra no transcender através de
programação e racionalidade para manter a vida.
Ou seja, o
ser é a existencialidade e a metaexistencialidade.
O ser não
vive em função de caminhar em direção a um absoluto, mas, a vida caminha em
direção ao seu propósito metaexistencial que já está inserido dentro da própria
existência e vida. Que é manter a vida, a existência e a transcendentalidade.
O ser não é
o ser da era, mas o ser da capacidade, do poder e potencialidade, da
programação e vitalracionalidade, da vitalidade, da existência, da
transcendência, da metabiologia e metaexistencialidade.
A lógica de
graceli é a lógica da natureza que se encontra na sua própria fundamentação.
Aqui se
encontra um trabalho com uma nova biologia, psicologia, existencialismo natural
e metaexistencial e transcendental, uma metafísica e epstemologia de poder e
transcendentalidade e programação e racionalização.
O mundo de
Graceli se divide em três grandes grupos.
Os
metatranscendentais.
Os
craciológicos.
E os
fenomênicos.
Metaexistencialismo graceli.
O ser é o
poder.
O ser e o
poder são transcendentais.
Ser, poder,
e transcendentalidade são metaexistenciais.
A
metaexistencialidade determina a existência, a transcendentalidade da
existencialidade para a vida e o poder.
E que estes
determinam o poder, a vida e o ser.
E estes
determinam a mente e os inconscientes.
Ou seja, o
ser não é o nada, mas sim, é o objetivo transcendental da existencialidade e
metaexistencialidade.
E que
determinam a ordem, o belo e a simetria vital e biologia simétrica paritária e
transcendental. Ou seja, a existencialidade determina a metafísica e a
estética, a psicologia e a biologia.
O belo é a
ordem transcendental da vida.
O belo é a
simetria paritária estrutural e funcional e a programação transcendental da
existência e da vida.
Sistema graceli de Poder,
potencialidades, existencialidade, potencialidade da natureza de produzir
capacidades.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo,
Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
A potencialidade
da natureza de desenvolver certas capacidades.
Vários seres
desenvolveram sistemas próprios e diversos para o funcionamento da vida e sua
transcendência.
Vê-se nos
seres abissais que tem capacidades de produzir luminescências e olhos grandes.
Nas enguias
de produzir eletricidade.
Nos
vaga-lumes de produzir luminescências.
Em alguns
répteis de trocar de cor. Ou mesmo de descartar parte do rabo. Ou nas cobras de
trocas a pele.
Mas, todos
tem um sistema de defesa e imunidade, de reprodução e duplicação celular, e um
sistema de renovação de alguns órgãos e células e orgânulos.
A
racionalidade da vida e da natureza de desenvolver simetrias, sistemas
reprodutores, mentes, através de um sistema transcendental e metaexistencial.
Vemos que as
estrelas do mar e lulas tem os braços divididos em dois lados, ou seja, mesmo
tendo cinco braços cada braço tem uma simetria. Também o seu sistema de sucção
de poros também obedece uma simetria de posição e tamanho.
O mesmo
acontece com as folhas de vários vegetais. Pois, as nervuras obedece uma
simetria.
E os
vegetais também se protegeram e desenvolveram sistemas de reprodução e defesa.
Ou seja,
eles também seguem um sistema de potencialidade da natureza de capacidades e
metatranscendentais.
Assim, temos
as capacidades metaexistenciais e metatranscendentais que regem e produzem a
potencialidade da natureza de produzir capacidades.
E estes dois
produzem a Racionalidade vital e existencial.
E destes
três temos os sistemas de proteção, imunidade, reprodução, simetrias,
luminescências, etc..
Os pássaros
e insetos, e outros animais voam porque tem uma simetria de posição e tamanho
entre as asas.
Mesmo os
chupa- pitos e lacrais tem uma simetria das pernas.
E lagartas também tem esta simetria, mesmo na
forma de casulos.
As células e
orgânulos se desenvolvem num sistema de duplicação simetrica.
O organismo
funciona numa simetria paritária.
Ou genes
seguem em duplas na sua funcionalidade e forma. O mesmo acontece com os
cromossomos, e com todos os órgãos, membros, nervos, ossos, músculos, e vasos.
Ou seja, a
vida segue uma ordem, que é a sua própria estética.
A vida segue
uma racionalidade que é a forma fundamental de conhecimento. Epstemologia
graceli transcendental.
A vida é
regida por poder metatranscendental e metaexistencial, e cria as
potencialidades da natureza de produzir potencialidades. E estas de construir
as racionalidades vitais e mentais. E estas de construir a vida e sua
funcionalidade e transcendentalidade e racionalidade.
Até os
vegetais sabem que tem que ter órgãos reprodutores para transcender. E usar a
luz do sol para produzir fotossíntese. Os animais também usam a luz do sol para
o seu funcionamento térmico e reposição de energia.
Mas, a vida
vai além e divide o seu funcionamento em dois – o noturno e o diurno.
Onde certos
hormônios são ativados durante o dia, e outros durante a noite.
Ou seja, a
vida tem duas funcionalidades, onde parte descansa num período e outro
trabalha, e vice-versa.
Assim, a
essência da vida é a existencialidade. E da existência temos a potencialidade
da natureza de produzir capacidades e racionalidades.
Ou seja, a
vida é inserida e produzida por poderes e potencialidades.
Ou seja, a
própria existência e natureza tem a sua racionalidade e lógica de produzir e se
fundamentar. E esta é a lógica de graceli. Que é também a epstemologia de poder
e transcendentalidade.
A sua
estética se encontra nesta ordem, poder, e simetria transcendental e
existencial.
O seu ser é
o ser metaexistencial.
E é também a
sua realidade e metafísica.
E o seu
existencialismo é o metaexistencialismo transcendental, de poder e
fundamentação própria.
Estética graceli vital e
transcendental e sete sentidos.
O belo vem
dos olhos.
O som
agradável vem dos ouvidos.
O gosto bom
vem da língua.
O sentido
térmico e de carícias vem da pele.
O bom cheiro
vem do nariz.
O prazer
sexual vem dos hormônios.
O prazer do
pensamento lógico vem da mente.
Ou seja, os
valores e capacidades de prazer já nascem com o ser e faz parte de seu universo
transcendental e vital, que produz o próprio ser.
Ou seja, dos
sete sentidos, incluindo os dois de graceli [hormonal e mental], que vão para a
mente. E da mente para a vitalidade.
Mas, o ser
já nasce com estes valores e capacidades vitais.
Ou seja, é
transcendental e vital ao ser. E que lhe é transmitido mesmo antes dele nascer.
Ou seja, faz parte primeiro e necessário do universo transcendental e vital,
para depois chegar ao ser.
Ou seja,
esta é a sua estética, lógica e epstemologia, e parte da sua metafísica,
metabiologia e metapsicologia e existencialismo.
Porém,
graceli inova e inclui mais dois sentidos na sua lógica e num universo vital
para sete sentidos. Onde graceli inclui
o prazer hormonal e de pensamento. Ou seja, tira os sentidos só da ligação
com o mundo exterior e o coloca também no mundo interior.
Com mais
dois sentidos, sendo interno, logo o empírico vem também de dentro e faz parte
do universo vital e transcendental.
Ou seja,
também temos a racionalidade empírica intrínseca e vital.
E o ser não
está no tempo, no espaço, ou é o ser da era, e não caminha em direção a um
absoluto.
Mas sim, o
ser é o ser do poder, da transcendentalidade, da metaexistencialidade, da
potencialidade da natureza de produzir capacidades, da vitalidade, da
racionalidade vital. E dos sete sentidos que fazem parte do universo vital.
Ou seja, o
belo é transcendental e faz parte do universo vital. Não está fora, mas dentro
da vida e do ser.
Teoria
graceli da bioprogramatizante.
A vida
evolui se programatizando para construir famílias, espécies, seres, órgãos,
células, orgânulos, cromossomos e genes, capacidade e metabolismos e produção
bioquimicafísica de hormônios para a reprodução e a transcendência. E
capacitação e potencialidades para proteção e ataque como anticorpos e
imunidades.
Os seres
mais desenvolvidos são aqueles que tem a capacidade maior de.
Sobrevivência
sem se alimentar por mais tempo, como alguns insetos e os carrapatos, que estes
chegam a ficar meses sem se alimentar.
Capacidade
maior por cada reprodução. Como os carrapatos, [que chegam a reproduzir mais de
mil em uma só reprodução], e alguns insetos, como as abelhas.
Organização
social e reprodutiva como as abelhas e outros insetos.
Recionalidade
vital, reprodutiva e orgânica bem aprimorada.
Ter mais
tempo de vida em relação ao peso [ver teoria graceli de biologia da inversão].
Nesta escala os insetos tem mais tempo de vida, pois, são muito mais leves do
que os mamíferos.
E ter
capacidades adversas como locomoção, produção de luminescência como os
vaga-lumes, sonares como nos morcegos e outros animais.
Ter capacidade
de mudança de cores e formas, como a camuflagem e o mimetismo. Temos aqui uma fisiologia animal.
Ou mesmo uma fisiologia vegetal quando insetos se aproximam de
plantas carnívoras e as mesma exalam odores e tem um mecanismo para se fechar
para prender as presas.
Produção de
sentidos, instintos, sentimentos, racionalidades, emoções.
Ou seja, não
temos uma evolução a partir de uma seleção natural, onde os mais fortes
sobrevivem. Mas, temos uma bioprogramatização na produção de famílias, funções
e órgãos e metabolizações em prol da própria vida, sua existência e transcendentalidade,
e aprimoramento e capacidade de aprimoramento.
Assim, temos
uma metaracionalidade vital ou cósmica espiritual na produção da própria vida,
e isto se confirma na programação da mesma e sua transcendentalidade.
Evolução naturalista e metaexistencial.
A vida, as
espécies e seres, funcionalidades e órgãos dependem da natureza na sua essência
de ser e produzir a vida, de uma bioprogramação, e que são regidos por uma
metaexistencialidade e transcendentalidade que produz e está presente na
reprodução.
Assim, temos
a essência da própria natureza regendo a vida, espécies, funções,
transformações e a evolução.
Racionalismo evolutivo e
metaexistencial e natural [naturalismo Graceli - a capacidade da natureza é que
produz todos os seus fenômenos, formas e funções, e aprimoramentos e
desenvolvimentos].
Antes de
evoluir uma forma, função, fenômeno, cor, capacidade de produção de cheiros e
instintos, etc. se evolui a capacidade natural de produzir os fenômenos.
E isto é uma
forma de racionalidade inerente e anterior a própria evolução, e faz parte da
fenomenalidade natural e racional da natureza.
Assim, temos um racionalismo, um
existencialismo, um naturalismo, e um evolucionismo que se fundamenta no
naturalismo e existencialismo. E um potencialismo.
Ou seja, os
seres não evoluem através de uma seleção natural, mas pela capacidade natural
da própria natureza, e que produz outras capacidades conforme a própria
natureza se direciona e tem a capacidade e potencialidade de produzir aquela
capacidade e potencialidade.
Por isto que
alguns seres e espécies abissais produzem luminescência, alguns micros
organismos de sintetizar alguns componentes químico para produzir energia para
se manterem vivos.
Teoria graceli da particularidade da
natureza, potencialidade, e transcendentalidade.
A
particularidade da natureza de produzir potencialidade de produzir fenômenos
como replicação celular, mimetismo, camuflagem, metabolizações, transformações
de órgãos durante a fase reprodutiva, proteções, reconhecimento de invasores e
produção de agentes para combater os invasores [racionalidade e poder vital],
etc. e transcendentalidade – capacidade e reconhecimento de que é preciso ter e
desenvolver mecanismos e órgãos para a reprodução para a manutenção e
continuação da vida.
Assim, temos
uma racionalidade da natureza, racionalidade vital e uma racionalidade
transcendental. Graceli unifica e fundamenta o racionalismo da natureza, vital,
biológico, e transcendental.